Monday, March 9, 2009

Simular a Temperatura de Vénus

Numa das aulas do clube, no presente período, realizámos uma actividade experimental que consistia em simular a atmosfera de Vénus, com um balão volumétrico e dois termómetros.



Colocamos um dos termómetros cuja temperatura inicial era de 20ºC dentro de um balão volumétrico e o outro termómetro também com uma temperatura inicial de 20ºC, mas em cima do balcão.



Passado dez minutos o primeiro termómetro (anteriormente colocado dentro do balão volumétrico) subiu 15ºC, passando para 35ºC e o outro termómetro (que media a temperatura dentro do laboratório) manteve a sua temperatura inicial.

Os resultados obtidos permitiu-nos verificar que:

O balão volumétrico simulava o efeito de estufa de Vénus, pois o balão não permitia que a luz (raios infravermelhos) o atravessassem e a pouca luz que entrava era retida aquecendo o planeta neste caso o frasco.

Miguel Loureiro, 8ºC

Monday, March 2, 2009

A relação entre a Temperatura e a Distância dos Planetas

Numa das aulas do clube de Astronomia, no presente período, realizamos uma actividade que permitiu simular e relacionar a distância a que se encontra um dado planeta e a temperatura à sua superfície.


A experiência demonstrou o caso do planeta mercúrio (muito próximo do sol) e o planeta Urano (muito afastado do sol).


Mercúrio recebe mais energia que Urano, pois este últiCor do textomo está mais afastado do Sol.

A experiência foi muito bem sucedida, pois permitiu simular algo que acontece muito longe de nós.

Cármen Vale Gato, 8º C

Observação Astronómica e palestra na EBI

No passado dia 16 de Fevereiro, realizou-se uma observação astronómica.

O evento iniciou-se com uma palestra sobre a história da astronomia.


Após a palestra, no exterior, observou-se Saturno, as Plêiades (M45) e a nebulosa de Orion (M42). À vista desarmada, identificou-se ainda as constelações de Cão Maior, Gémeos, Leão, Touro, Cocheiro e a Ursa Maior.


Esta observação revelou-se um sucesso devido às condições propícias para a realização da actividade.

A observação foi enriquecida com a presença de pais, alunos e professores.

Sofia Galveias, 8ºC

Sunday, February 15, 2009

Thursday, February 12, 2009

Observação Astronómica e palestra na EBI

Realiza-se no próximo dia 16 de Fevereiro de 2009 (segunda-feira), pelas 20.45H, mais uma palestra na escola Básica Integrada de Vendas Novas, seguida de uma observação no pátio da escola.

Na presente observação, iremos "espreitar" a nebulosa de Orion (M42) e o enxame de estrelas aberto, as Plêiades (M45).

"M" é a denominação de Messier, apelido de um caçador de cometas do século XVIII, Charles Messier.
Dado as limitações do seu telescópio, para Messier, os enxames e outros objectos estelares observados, não tinham a definição pretendida (que se gostaria!) e surgiam como pequenas nebulosas difusas.

Monday, February 2, 2009

Patricia Barbeiro: Fusão de Imagens - NGC7023

No passado dia 22 de Janeiro de 2009, no clube de astronomia, o professor lançou um desafio. Deu a cada elemento do clube uma conjunto de imagens do mesmo objecto (um “corpo celeste” diferente para cada elemento do clube), com o objectivo de tratarmos essas imagens com o programa SalsaJ.


Para efectuarmos essa actividade tivemos de efectuar os seguintes passos:
1 – melhorar o contraste/luminosidade das imagens;
2 – transformar as imagens de 12bits para 8 bits;
3 – fazer a fusão RGB (red, green, blue).

NGC 7023 (Imagem obtida manualmente)

Depois destes passos, comparamos os nossos tratamentos com os elaborados automaticamente com o programa.

Foi engraçado fazer este trabalho.

Carmen Vale de Gato: Fusão de Imagens - Enxame M3

Durante as últimas semanas, o clube de Astronomia avançou mais um nível.

As imagens que vemos constantemente nos livros de astronomia, cujo conteúdo é enxames de estrelas sofrem um tratamento; Este tratamento, foi a proposta de trabalho feita pelo prof. João Perdigão.

Para que tal acontecesse, recorremos ao programa SalsaJ.
Depois de alguns conceitos teóricos o prof. João Perdigão sugeriu que tratássemos as três imagens sozinhas e posterioremente (no modo automático) com o SalsaJ.

M3 (imagem tratada manualmente)

Assim, permite-nos comparar as imagens tratadas por nós e pelo programa automaticamente.
Na minha opinião, esta actividade foi bastante interessante e diferente.

(M3 tratada pelo programa de forma automática)