Todas as constelações têm nomes em latim., normalmente de Deuses ou de animais (ex: Cassiopeia, Ursa Maior, etc). A estrelas pertencentes a uma dada constelação são identificadas por letras gregas. À estrela mais brilhante atribui-se a letra alfa, à segunda mais brilhante a letra beta, e por aí adiante...Contudo, há algumas excepções a esta regra.
Como não há letras suficientes no alfabeto grego para identificar todas as estrelas, usam-se as letras romanas (A,B, C,..) e os números (1,2, 3,...). Por vezes também se usam nas letras gregas, números em índice de Deuses ou de animais.
O quão brilhante uma estrela brilha no céu depende apenas da sua luminosidade (quantidade de energia luminosa produzida), e da distância a que essa estrela se encontra da Terra.
Os astrónomos usam duas escalas diferentes para medir a magnitude (brilho) de uma estrela:
• magnitude absoluta que compara duas estrelas iguais a partir de uma distância padrão( 10 pc);
• magnitude aparente que "descreve" a forma como a luz de uma estrela é observada na Terra.
Os astrónomos usam duas escalas diferentes para medir a magnitude (brilho) de uma estrela:
• magnitude absoluta que compara duas estrelas iguais a partir de uma distância padrão( 10 pc);
• magnitude aparente que "descreve" a forma como a luz de uma estrela é observada na Terra.
As estrelas cujo valor numérico de magnitude (aparente) é menor, correspondem ás estrelas mais bem destacadas (visíveis) no céu. Por exemplo, a estrela Sírio tem uma magnitude aparente de aproximadamente -2; por outro lado, a estrela polar apresenta uma magnitude aproximadamente de 3. Deste modo, e ao contrário de que a maioria das pessoas pensa, a estrela polar aparece mais ténue no céu do que a estrela Sírio (a mais brilhante do céu de Inverno).